Valendo vaga na final da Libertadores, enfrentamos o Boca nesta noite, com a Arena completamente lotada.
A esperança dos palmeirenses em nosso elenco proporcionou uma linda festa, não nos abatendo com o resultado do primeiro jogo.
Afinal, este jogo foi o 70º da temporada e, até agora, nosso aproveitamento é bom (43 vitórias, 16 empates e 11 derrotas), mesmo sem ter conquistado nenhum título. Borja é o artilheiro com 19 gols e William o jogador de que mais atuou (63 vezes).
Ontem o River Plate demonstrou que sempre há capacidade de reação. Perderam em casa e ganharam fora.
Não seria fácil, porque o Boca, em nove oportunidades em jogos de ida e volta, pela Libertadores, não deixou de se classificar, quando venceu em casa por dois ou mais gols.
O jogo começou com o Palmeiras tentando pressionar. Chegou a fazer um gol, mas Deyverson estava impedido no início da jogada.
O jogo estava aberto, o Boca não ficou só na defesa e, com isso, teve algumas chances, até que fez o gol. Uma roubada de bola no ataque, toques rápidos e a nossa zaga não se antecipou.
Foi uma ducha de água fria. O Palmeiras não se encontrou mais.
Bruno Henrique foi o maior finalizador e, além dele, só uma cabeçada de Gustavo Gomez.
Enfim, mesmo com maior posse de bola, só tivemos a cabeçada ao gol e mais cinco chances para fora. Já o Boca conseguiu sete finalizações, sendo duas no gol.
O Boca, por seu turno, também criou outras chances e jogava no erro do Palmeiras.
Sem brilho individual de Dudu e William, ficamos na base dos cruzamentos para um atrapalhado Deyverson.
O segundo tempo começou diferente. Mais movimentação e tabelas redundaram no empate e, depois, na virada.
Quanto tudo parecia encaminhar para um final emocionante, tomamos o empate e, com isso, o jogo acabou.
Houve disposição, especialmente no segundo tempo, mas o emocional e o cansaço atrapalharam.
Saímos da Libertadores, mas o ano ainda reserva bons momentos. O título do Brasileirão só depende de nós. Serão mais sete jogos; sete decisões.
A torcida continuará junto com o time.
O nobre conselheiro foi polido. Mas a verdade é que jogamos muito pouco para quem quer ir para a final, que precisava de dois gols. A tática foi questionável. A disposição dos jogadores era mínima. Pipocaram e se omitiram. Até uma reação no segundo tempo e novamente afrouxaram e jogaram tudo fora. Uma pena.
ResponderExcluirGOsto muito do Felipão, mas aquela dupla de zaga e Deyverson no ataque não dá. Horrorosos.
ResponderExcluirEssa diretoria gasta milhões e milhões, endivida o clube pra trazer este monte de lixo que não resolve nada. Duas decisões em casa e duas eliminações. Com 120 milhões dava pra investir em três jogadores de nível em vez de 12 meia boca.
ResponderExcluirDinheiro não é tudo. Quando tem bagunça e falta de comando, por muita gente mandado, dá nisso.
Palmeirenses:
ResponderExcluirA verdade é uma só : o nosso elenco não mostra força nas decisões.
Este ano perdemos todas decisões : para o Corinthians no Paulista, para o Cruzeiro na Copa do Brasil e ontem na Libertadores contra o Boca.
Relembro as palavras de Buffon : "Um time campeão precisa de jogadores corajosos".
Não temos uma boa liderança dentro de campo. Felipe Mello não é um bom líder.
Jogadores que custaram muito dinheiro e ganham fortunas são verdadeiros covardes nas decisões : Lucas Lima, Borja, Deyverson, Dudu, etc.
Temos um elenco enorme, com laterais fracos, meio campo que não cria nada e sem definidores.
Agora é focar no Brasileiro para que 2018 não seja um fracasso completo.
Abraços
Roma
Boa tarde amigo Roma.
ExcluirDe fato, este grupo de jogadores tem dificuldade na hora da decisão. Pior é que a "falha" é geral, o time se perde e não tem poder de reação. Quando esboça algo, toma gol, como o segundo ontem. Outro comentarista assinalou que se compra demais e é verdade. Além de preços bem salgados. Bem, neste momento é união em torno do brasileiro.