Caso tenha pretensões – e as têm – de passar para a final da Libertadores, terá que vencer o Boca por três a zero ou por quatro gols de diferença, se tomar gols ou por dois a zero para ir para os pênaltis.
Difícil é, mas é impossível?
Não, não é impossível e esse time já mostrou capacidade de superação.
Três pontos serão fundamentais: a) apoio da torcida e isso vai ter de sobra, b) tranquilidade e equilíbrio, pois a catimba e as provocações estarão presentes e c) jogo coletivo: ninguém vai conseguir resolver nada sozinho, tabelas, passes e verticalidade na atuação poderão gerar buracos na defesa do Boca e, naturalmente, conseguirmos o primeiro, o segundo e gol da classificação.
Nosso Palestra centenário já aplicou goleadas históricas, deu shows de apresentações, suplantou dificuldades mil (basta citar duas contra nosso maior rival, nas finais de 1974 e 1993).
Mas, vamos nos fixar em dois jogos emblemáticos.
O primeiro, a goleada sobre o próprio Boca, em 9 de março de 1994, pela Libertadores. Cléber aos 15 minutos do primeiro tempo, Roberto Carlos aos 6, Edílson aos 9, Evair) aos 20 e aos 26, Jean Carlo aos 33 e Martinez aos 34 do segundo tempo selaram a goleada.
O segundo jogo foi contra o Grêmio, também pela Libertadores, no ano de 1995. No polêmico jogo de ida, onde expulsaram dois atletas (Rivaldo e Válber) fomos goleados. Mas, na volta, demos o troco e, mesmo não se classificando honramos nosso manto. Alex (2), Roque Júnior e Oséas (2), fizeram para o Palmeiras. Faltou muito pouco.
Amanhã nossos guerreiros precisam repetir essas façanhas e nos levarem para a final.
Estamos em corrente de união e força. Avante Palmeiras.
Vamos relembrar estes dois jogos
Adorei recordar os lances. Amanhã haja coração!
ResponderExcluirGalera, vamos amassar o Boca, vai Palestra. Giba
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