O artigo está sendo escrito
durante a partida e a dois mil quilômetros do local de sua realização.
A escalação do Palmeiras mostra
um time que deve jogar ofensivamente. Preocupa a marcação só com Mateus Salles
e Arouca, com ajuda de Robinho; o meio pode ficar aberto se não houver
recomposição dos atacantes.
Nesta quarta-feira começam as finais da Copa do Brasil.
De um lado o badalado, jovem e habilidoso time do Santos; de outro o inconstante e desconfiado time do Palmeiras. Quem vencerá? O melhor, o mais técnico ou o que mostrar mais vontade e superação?
Estamos a menos de dez dias da primeira partida da final da Copa do Brasil.
O elenco teve uma semana livre de treinos e, amanhã, tem a chance de mostrar que todo este retiro valeu a pena. Uma boa partida contra o Atlético Paranaense será importante para colocar uma pá de cal na desconfiança.
O jogo de hoje envolveu o Vasco da Gama e Palmeiras, ou seja, duelo entre o último colocado do campeonato, time que havia conquistado, até então, somente sete vitórias e acumulados 30 pontos, tendo tomado 52 gols e feito apenas 22, e o finalista da Copa do Brasil, com 14 vitórias, 48 pontos conquistados e 54 gols feitos.
Quem já fez história, ao longo dos séculos XX e XXI, jamais deixará de figurar entre os mais fortes do mundo.
O PALMEIRAS é e sempre será grande. Os títulos conquistados, a garra e força da torcida jamais nos retirará do protagonismo.
Os adversários podem falar o que quiserem, os administradores podem tratar mal o clube, podemos nos desequilibrar, mas logo estamos de volta, pois a torcida jamais abandonou o time.
Estamos numa reta final de campeonato, o adversário pode ser mais badalado e jogar bonito. Mas se tivermos garra e um grito unido da torcida, nada nos deterá. Força verdão.
Vamos lotar nossa ARENA e mostrar que de fato somos campeões.