Começou a batalha por uma vaga na grande final da Libertadores.
Porco e galo se enfrentaram no Allianz Parque.
Um badalado Atlético embalado por boas atuações do seu forte ataque contra um Palmeiras que quer defender o título conquistado em janeiro.
Uma curiosidade: já foram 84 confrontos diretos, mas é o primeiro pela Libertadores, contamos com 30 vitórias, 16 empates e 29 derrotas.
Nossa maior goelada foi um cinco a zero em 1996.
Há regra do gol qualificado, por isso devemos tomar cuidado.
Abel escalou: Weverton, Marcos Rocha, Luan, Gomez e Piquerez, Felipe Melo, Zé Rafael, Dudu e Veiga, Rony, Luiz Adriano.
Com Felipe Melo e Luiz Adriano o time fica mais forte fisicamente.
As duas equipes estavam bem postadas e pouco permitiam à adversária e, com isso, ficou um jogo morno, sem embalo. Ninguém levou perigo a ninguém, uma pena.
Aos 40 minutos Gomez comete pênalti em Diego Costa e Hulk acertou a trave.
Um primeiro tempo sem emoção, muita marcação e pouca inspiração; alguns jogadores muito apagados, Veiga, Rony, Dudu e Luiz Adriano em especial. Lentidão muito grande e time apático, nenhuma finalização com perigo.
Nada mudou no segundo tempo, o Galo continuava melhor, tentava chutes de longe, mas também não levava tanto perigo. De nossa parte a mesmice, nenhum chute.
O zero a zero foi merecido pela falta de futebol.
Um jogo amarrado e feio. O Palmeiras só se preocupou em destruir.
ResponderExcluirBoa noite. Eu vejo da seguinte forma. O Abel não quis arriscar e tomar gol em casa que pode fazer a diferença. Fechou os espaços do Atlético e agora em BH vai soltar o time, fazer um gol e ter mais tranquilidade.
ResponderExcluirolá amigos, ontem nossos jogadores - alguns deles - não queriam nada com nada. Uma passividade total. Que vergonha. Semifinal de Libertadores e um joguinho fraquíssimo. Mesmo se for tático como tem gente achando precisava jogar mais bola.Paulo
ResponderExcluirFiquei com raiva de ver um Palmeiras com medo e somente reativo. O Atlético só não ganhou por falta de sorte no pênalti. Preocupante. Mas vamos incentivar. No sábado damos uma surra nos gambás para dar moral.
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