Neste domingo visitamos a Arena da Baixada, para enfrentar um Atlético motivado, recém campeão da Copa do Brasil – já conseguiu dois títulos este ano, um estadual e um nacional.
O campo é sempre um fator positivo ao Atlético, pela grama e pela torcida. Nós, depois de duas vitórias magras e complicadas, precisamos vencer para não deixar o Flamengo abrir vantagem.
Já foram 56 jogos contra o Atlético-PR. Foram 28 vitórias alviverdes, 17 empates e 11 derrotas. O Verdão marcou 82 gols e foi vazado em 59 oportunidades (site do Palmeiras).
Hoje iniciamos com Zé Rafael no lugar de Scarpa e o jogo começou equilibrado, mas aos seis minutos o Atlético marcou de cabeça com Cirino, totalmente sem marcação.
O Palmeiras tentava atacar, mas a defesa do Atlético, bem postada, não deixava a bola chegar no gol e nos contra-ataques, pelas laterais, incomodava.
Aos 23 Dudu chuta com perigo, após ter iniciado o contra-ataque e o jogo seguiu aberto, com lances para os dois times e aos 40 Deyverson se antecipa no cruzamento de William e empata o jogo.
Foi um bom jogo. O Atlético atacava com mais facilidade e organização. Nós ficamos na base de ligação direta e cruzamentos, tudo muito dependente de Dudu que muitas vezes voltava para ajudar na marcação.
O Atlético voltou mais ligado no segundo tempo e pressionava, com velocidade no ataque, pois não conseguíamos quebrar o jogo.
Aos 12 minutos entrou Lucas Lima no lugar de Zé Rafael e nada mudou por algum tempo.
Lá pelos 20 minutos o jogo ficou truncado, muitas faltas e reclamações. Isso fez o jogo do Atlético se desmoronar, mas, mesmo assim o Palmeiras não conseguiu melhorar muito. Tivemos duas jogadas com falhas no último passe.
O jogo voltou a ficar mais aberto, aos 30 minutos, mas aí o Palmeiras conseguiu encaixar ataques e levar mais perigo seguidamente, pois o Atlético começou a dar mais espaços e aparentava cansaço. Os dois times se lançaram ao ataque mas sem muita qualidade e organização e assim o empate prevaleceu
Uma rodada a menos e o Flamengo abre mais dois pontos, já são dez.
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