sábado, 18 de maio de 2019

FALANDO DO JOGO - MAIO/2019 - PALMEIRAS 4 X 0 SANTOS - PALMEIRAS ARRASADOR!

Mais um confronto entre os times mais vitoriosos do Brasil.

Como lembramos em fevereiro último, quando do jogo pelo Paulista, são duas máquinas de futebol que brilham ao longo dos tempos.

O velho e querido Pacaembu recebeu nesta noite mais este espetáculo. Dia frio e chuvoso, mas que não espantou a torcida e nem desanimou os jogadores.

De um lado uma sólida defesa, um time mais organizado com Zé Rafael e jogadores que, pela qualidade, podem resolver a qualquer hora. De outro um time jovem, que aposta no toque de bola, nas tabelas e no jogo ofensivo.

Duas escolas de técnicos diferentes e ambos fazendo sucesso, liderando o campeonato.

O retrospecto geral de partidas entre Palmeiras e Santos indicava, antes do jogo, 334 jogos, sendo 140 vitórias do verdão, 89 empates e 105 derrotas.

O jogo começou e o Palmeiras atropelou.

Antes mesmo do Santos entender aonde estava, o placar já estava favorável e a superioridade era incontestável.

Com uma marcação alta, não deixando o Santos sair jogando, uma marcação forte atrás (foram 13 desarmes) e saindo rapidamente, o Palmeiras deixou o santos atordoado e, mesmo com o passar do tempo, com um aumento da posse de bola do santos, este nada fez de efetivo para nos importunar.

Mesmo com 58% de tempo de posse de bola o Santos finalizou apenas seis vezes e só uma no gol. Nós, por outro lado, finalizamos dez vezes, sendo cinco no gol, das quais duas entraram.

O segundo tempo começou mais calmo, só que o Palmeiras soube aproveitar a oportunidade e definiu o jogo em uma arrancada de Raphael Veiga.

Liquidada a fatura o jogo foi se encaminhando com mais cautela. O Santos pouco efetivo e o Palmeiras senhor das ações.

Para completar a noite, mais um gol e virou goleada. Hoje foi uma excelente partida, um futebol de encher os olhos. É isso que queremos em todos os jogos.

5 comentários:

  1. Foi um verdadeiro passeio...

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  2. Roberto,

    Perfeita analise. A pergunta que não quer calar. Porque o time não joga com este estilo sempre?

    Marcação alta e com velocidade na saída de bola, sem chutões, essa é a nossa forma de jogar e que deve prevalecer pela qualidade de nossa equipe. Zé Rafael, Dudu e Felipe Melo desequilibraram e foram o grande diferencial.
    Avante Palestra.

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  3. O Santos vem jogando um futebol moderno, de posse e toques de bola desde a saída de seu campo. O Fluminense também. E eles costumam atacar, era tudo o que precisávamos pra pressionar a saída de bola e contra atacar com qualidade e rapidez. Em geral os times quando jogam contra o Palmeiras se mantém atras o tempo todo. Casos do Corinthians, do Cruzeiro quando jogou aqui na Arena, do São Paulo entre outros grandes. Nós também estamos mantendo o time compacto na marcação, levando pouquíssimos gols, o que muitas vezes torna o jogo feio. Mas vejam os números que encontrei no twitter de “eduardolucizano”; em 2019 realizamos 27 jogos, 20 sem sofrer gols e com 44 gols marcados e 8 sofridos. 17 vitórias, 8 empates e 2 derrotas. De 32 jogadores utilizados, 17 fizeram gols. E a gente critica, nosso padrão de exigência é elevado mesmo…….rs

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  4. Bom dia amigos. Sábado foi um futebol de primeira qualidade. Nível que podemos e devemos ter em todos os jogos. Não faz mal se o placar não for elevados, mas é preciso ter esta consciência tática, vontade e gana. De uns tempos para cá melhoramos muito. O esquema está mais sólido com Felipe Mello bem atrás, com Zé Rafael na articulação, com bom desempenho de Scarpa, Dudu, e a volta de um bom futebol do Bruno Henrique. E, finalmente, os que entram estão indo bem, casos de Raphael Veiga e Hyorran. Um elenco como o nosso precisa destas respostas rápidas e produtivas dos que são chamados. Se todos se conscientizarem disso, o time fica muito, mas muito forte mesmo.

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  5. O Palmeiras desde os primeiros minutos mostrou que seria o dono das ações. Mandou o jogo inteiro e se estivesse com um pouquinho a mais de apetite seriam 5 ou 6.
    Uma noite para nunca esquecer.
    Avanti Palestra
    Aurelio Palmeiras DF

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