Como lembramos em fevereiro último, quando do jogo pelo Paulista, são duas máquinas de futebol que brilham ao longo dos tempos.
O velho e querido Pacaembu recebeu nesta noite mais este espetáculo. Dia frio e chuvoso, mas que não espantou a torcida e nem desanimou os jogadores.
De um lado uma sólida defesa, um time mais organizado com Zé Rafael e jogadores que, pela qualidade, podem resolver a qualquer hora. De outro um time jovem, que aposta no toque de bola, nas tabelas e no jogo ofensivo.
Duas escolas de técnicos diferentes e ambos fazendo sucesso, liderando o campeonato.
O retrospecto geral de partidas entre Palmeiras e Santos indicava, antes do jogo, 334 jogos, sendo 140 vitórias do verdão, 89 empates e 105 derrotas.
O jogo começou e o Palmeiras atropelou.
Antes mesmo do Santos entender aonde estava, o placar já estava favorável e a superioridade era incontestável.
Com uma marcação alta, não deixando o Santos sair jogando, uma marcação forte atrás (foram 13 desarmes) e saindo rapidamente, o Palmeiras deixou o santos atordoado e, mesmo com o passar do tempo, com um aumento da posse de bola do santos, este nada fez de efetivo para nos importunar.
Mesmo com 58% de tempo de posse de bola o Santos finalizou apenas seis vezes e só uma no gol. Nós, por outro lado, finalizamos dez vezes, sendo cinco no gol, das quais duas entraram.
O segundo tempo começou mais calmo, só que o Palmeiras soube aproveitar a oportunidade e definiu o jogo em uma arrancada de Raphael Veiga.
Liquidada a fatura o jogo foi se encaminhando com mais cautela. O Santos pouco efetivo e o Palmeiras senhor das ações.
Para completar a noite, mais um gol e virou goleada. Hoje foi uma excelente partida, um futebol de encher os olhos. É isso que queremos em todos os jogos.
Foi um verdadeiro passeio...
ResponderExcluirRoberto,
ResponderExcluirPerfeita analise. A pergunta que não quer calar. Porque o time não joga com este estilo sempre?
Marcação alta e com velocidade na saída de bola, sem chutões, essa é a nossa forma de jogar e que deve prevalecer pela qualidade de nossa equipe. Zé Rafael, Dudu e Felipe Melo desequilibraram e foram o grande diferencial.
Avante Palestra.
O Santos vem jogando um futebol moderno, de posse e toques de bola desde a saída de seu campo. O Fluminense também. E eles costumam atacar, era tudo o que precisávamos pra pressionar a saída de bola e contra atacar com qualidade e rapidez. Em geral os times quando jogam contra o Palmeiras se mantém atras o tempo todo. Casos do Corinthians, do Cruzeiro quando jogou aqui na Arena, do São Paulo entre outros grandes. Nós também estamos mantendo o time compacto na marcação, levando pouquíssimos gols, o que muitas vezes torna o jogo feio. Mas vejam os números que encontrei no twitter de “eduardolucizano”; em 2019 realizamos 27 jogos, 20 sem sofrer gols e com 44 gols marcados e 8 sofridos. 17 vitórias, 8 empates e 2 derrotas. De 32 jogadores utilizados, 17 fizeram gols. E a gente critica, nosso padrão de exigência é elevado mesmo…….rs
ResponderExcluirBom dia amigos. Sábado foi um futebol de primeira qualidade. Nível que podemos e devemos ter em todos os jogos. Não faz mal se o placar não for elevados, mas é preciso ter esta consciência tática, vontade e gana. De uns tempos para cá melhoramos muito. O esquema está mais sólido com Felipe Mello bem atrás, com Zé Rafael na articulação, com bom desempenho de Scarpa, Dudu, e a volta de um bom futebol do Bruno Henrique. E, finalmente, os que entram estão indo bem, casos de Raphael Veiga e Hyorran. Um elenco como o nosso precisa destas respostas rápidas e produtivas dos que são chamados. Se todos se conscientizarem disso, o time fica muito, mas muito forte mesmo.
ResponderExcluirO Palmeiras desde os primeiros minutos mostrou que seria o dono das ações. Mandou o jogo inteiro e se estivesse com um pouquinho a mais de apetite seriam 5 ou 6.
ResponderExcluirUma noite para nunca esquecer.
Avanti Palestra
Aurelio Palmeiras DF