Pela terceira rodada enfrentamos o forte time do Inter. É o quinto jogo em nossa casa contra este adversário e estamos invictos até aqui.
São dois fortes concorrentes ao título. Elencos formados por jogadores nacionais e estrangeiros que, tranquilamente, podem servir às suas seleções.
Depois de uma vitória e um empate um teste difícil, contra um time poderoso no ataque.
Antes do confronto tínhamos retrospecto de 89 jogos contra o Inter, com 29 vitórias nossas, 23 empates e 37 derrotas.
O Palmeiras começou o jogo com toda pressão, não dando espaço ou deixando o Inter respirar.
Foi uma blitz, especialmente com boas aéreas até que conseguiu o gol com Deyverson.
Mesmo depois do gol a pressão seguiu e o Palmeiras foi soberano até opor volta de 30 minutos, quando o Inter começou a tocar mais a bola, obrigou Weverton a uma grande defesa e esboçou uma reação. Mas terminamos na frente.
Foram seis finalizações, sendo duas no gol e tivemos também algumas roubadas de bola, em contra-ataques que não foram eficientes.
No segundo tempo recuamos um pouco, deixando o Inter mais à vontade, sem dar espaços e também sem sofrer perigo, tanto que o lance mais perigoso foi nosso, com boa defesa do goleiro Lomba aos 15 minutos.
O jogo seguiu no mesmo ritmo, com lances para os dois times, mas faltavam finalizações mais precisas.
No estilo guerreiro, levamos o jogo até o fim e mais três pontos na tabela.
Muito importante no jogo contra o difícil Internacional foi a demonstração de garra, de vontade do grupo.
ResponderExcluirO PALMEIRAS tem um elenco bom, e, se jogar com vontade, em algum momento a qualidade de um ou outro atleta vai aparecer e fazer a diferença.
Só não gostei do recuo do time no meio do segundo tempo, pois entendo que o PALMEIRAS dentro de casa (e também fora) deve impor sua grandeza.
Mas foi um ótima vitória.
Só não gostei do Felipão, na entrevista coletiva, falar que confia mais no Deyverson que "...nos outros centro avantes...".
Óra, isso mostra que ele não confia no Borja e no Artur Cabral, sendo que este não teve oportunidades (na única vez que entrou no time fez um gol).
Essa atitude do treinador desmotiva o atleta, que aliás, ontem, sequer ficou no banco.
Mas, vamos seguir em frente, confiando no PALMEIRAS.
Avanti Palestra.
Roma
Roma, interessante sua colocação. Preferir e relatar a preferência por um atleta é complicado, especialmente na forma como expôs.
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