sexta-feira, 18 de março de 2016

FALANDO DO JOGO - MARÇO/2016 - PALMEIRAS 0 X 1 NACIONAL-URU: QUARTA RODADA DA LIBERTADORES



Na luta para se manter vivo na Libertadores o Palmeiras enfrentou o Nacional, no Uruguai.

Uma escalação que repete o esquema de domingo, mais convencional, no 4-4-2.

Primeiro tempo muito truncado, os jogadores do verdão confundiram raça e determinação com violência desnecessária.

Não foi um bom jogo, pouca criatividade, pouca posse de bola, nenhum perigo ao adversário.

Havia compactação defensiva, mas com falhas individuais muito graves, citando Lucas e Egídio, ambos muito mal tecnicamente, com comprometimento do coletivo.

De positivo, a volta de Gabriel, já recuperado e com ritmo de jogo há de melhorar.

No segundo tempo, CUCA mudou o esquema, abriu o time, resultado: tomamos um gol e pouco produzimos no ataque.

No meio do segundo tempo outra alteração radical e ficamos num 4-2-4. Suicídio.

Além disso, jogadores tecnicamente muito mal. Dudu, Alione, Alecsandro e os que entraram Barrios Gabriel Jesus e Robinho pouco acrescentaram.

Poucas chances, apenas dois ou três chutes, e uma pressão no finalzinho, estéril.

Lamentável perder duas vezes seguidas para um limitado (mas aplicado) time que tem Vitorino como zagueiro.

Futebol não tem lugar para invencionices e falta de planejamento. Sobre este, ou melhor, falta dele, falaremos depois.

Agora só um milagre para a classificação. Dependemos de duas vitórias. É possível, mas improvável.
Só mesmo com mágica para seguir na competição

5 comentários:

  1. Lamentável o comportamento do time. Como pode se gastar tanto dinheiro para nada de futebol? Que planejamento é este, cadê o presidente piloto? Quem explica isso.

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  2. Já mudamos vários técnicos, dezenas de jogaforesjogadores. Não tá na hora de mudar o presidente,?

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  3. Concordo. Uma faxina geral do presidente ao médico, passando por muitos, repito, muitos atletas.

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  4. Nosso manto não merece ser usado por pseudos craques, pipoqueiros fanfarroes.

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  5. Vai ter que tirar o coelho da cartola, senão foi pro brejo.

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