Na luta para se manter vivo na Libertadores o Palmeiras enfrentou o Nacional, no Uruguai.
Uma escalação que repete o esquema de domingo, mais convencional, no 4-4-2.
Primeiro tempo muito truncado, os jogadores do verdão confundiram raça e determinação com violência desnecessária.
Não foi um bom jogo, pouca criatividade, pouca posse de bola, nenhum perigo ao adversário.
Havia compactação defensiva, mas com falhas individuais muito graves, citando Lucas e Egídio, ambos muito mal tecnicamente, com comprometimento do coletivo.
De positivo, a volta de Gabriel, já recuperado e com ritmo de jogo há de melhorar.
No segundo tempo, CUCA mudou o esquema, abriu o time, resultado: tomamos um gol e pouco produzimos no ataque.
No meio do segundo tempo outra alteração radical e ficamos num 4-2-4. Suicídio.
Além disso, jogadores tecnicamente muito mal. Dudu, Alione, Alecsandro e os que entraram Barrios Gabriel Jesus e Robinho pouco acrescentaram.
Poucas chances, apenas dois ou três chutes, e uma pressão no finalzinho, estéril.
Lamentável perder duas vezes seguidas para um limitado (mas aplicado) time que tem Vitorino como zagueiro.
Futebol não tem lugar para invencionices e falta de planejamento. Sobre este, ou melhor, falta dele, falaremos depois.
Agora só um milagre para a classificação. Dependemos de duas vitórias. É possível, mas improvável.
Só mesmo com mágica para seguir na competição |
Lamentável o comportamento do time. Como pode se gastar tanto dinheiro para nada de futebol? Que planejamento é este, cadê o presidente piloto? Quem explica isso.
ResponderExcluirJá mudamos vários técnicos, dezenas de jogaforesjogadores. Não tá na hora de mudar o presidente,?
ResponderExcluirConcordo. Uma faxina geral do presidente ao médico, passando por muitos, repito, muitos atletas.
ResponderExcluirNosso manto não merece ser usado por pseudos craques, pipoqueiros fanfarroes.
ResponderExcluirVai ter que tirar o coelho da cartola, senão foi pro brejo.
ResponderExcluir