Em casa cumpriremos tabela diante do Tigre, pela última rodada da fase de grupos da Libertadores. É verdade que uma vitória garante a primeira colocação geral no torneio, uma posição que este ano vale menos, porque haverá sorteio para a fase seguinte, a ser realizado ainda nesta semana, na sexta-feira.
Apesar da indefinição do novo técnico, o Tigre – já eliminado e com surto de covid no clube - não deve ser páreo para o Palmeiras; ao reverso, é uma boa oportunidade para vencer e dar moral ao time na retomada do Brasileirão no próximo domingo.
Será o quarto jogo entre as equipes, sendo que temos duas vitórias e uma derrota.
Andrey Lopes manda a campo: Weverton, G. Menino, Felipe Melo, Gustavo Gomez, Viña, Danilo, Zé Rafael, R. Veiga, Wesley, Veron e Luiz Adriano, um time bastante rápido e ofensivo.
Estranhamente, o Palmeiras começou errando, nervoso, com Viña recebendo amarelo com menos de um minuto.
A primeira oportunidade veio em cruzamento pela direita e Wesley desvia de leve, atrapalhando Luiz Adriano. O Tigre deu o troco no lance seguinte, mas o chute foi para fora.
Aos 10 minutos Luiz Adriano chuta de longe, para fora.
Passados 18 minutos não se via muita articulação ou sentido de jogo coletivo, mas o Tigre já não mais molestava, cheio de desfalques e tranquilo no jogo.
Aos 23 Wesley sofre falta na entrada da área, mas foi muito mal cobrada.
Aos 35 Wesley faz boa jogada pelo fundo e, no cruzamento, após desvio da defesa, Raphael Veiga faz o primeiro.
Fim do primeiro tempo. O Tigre já aparenta cansaço e não promete mais resistência.
Mesmo com dois jogadores abertos pelas pontas e L. Adriano centralizado, pouca produção ofensiva. O problema crônico é a criação e o abastecimento do ataque. O time fica muito espaçado em campo, passivo e improdutivo.
Não vimos criatividade nem velocidade, que se esperava com esta formação.
Segundo tempo começa com o mesmo time, e logo de cara L. Adriano chuta para defesa do goleiro.
Aos 6 minutos Gabriel Menino é derrubado na área. Luiz Adriano bate o pênalti e o goleiro espalmou para linha de fundo. Que fase!
No escanteio, cobrado por Gabriel Menino, Gustavo Gomez faz de cabeça.
Depois disso, virou um treino de luxo. Muita facilidade que ficou ainda mais cristalizada pelo terceiro feito por Zé Rafael, aos 21 minutos.
Aos 30 minutos Veron faz o quarto, após chute estranho de Rony, que ganhou na corrida e finalizou. O mesmo Rony deixou o dele após cruzamento de Viña, aos 35.
Seja pela fraqueza do adversário (pior time da fase de grupos), ou pelo maior empenho, a verdade é que no geral a produção melhorou no segundo tempo que, repito, não passou de um treino.
Enfim, foi uma bela goleada e que sirva de estímulo para as próximas partidas.
Eta futebolzinho fraco... O primeiro tempo foi de dar sono.
ResponderExcluirBom dia. O que ocorre com este elenco? Passamos sufoco na primeira etapa contra um time muito fraco. Há algo errado no ar.
ResponderExcluirE esta trapalhada do técnico?, faltou profissionalismo ao técnico ou direção do clube... Alguém pode explicar.
ResponderExcluirMinha opinião : o elenco é nota seis e meio, mas se acha nove. Muita badalação, muito gasto e pouca produção.
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