Definiremos nossa passagem para próxima fase da Libertadores jogando em casa, com um simples empate, contra o fraco time do Bolivar.
Na altitude de La Paz conseguimos vencer e hoje não deverá ser diferente. Aliás, o time deve vencer e convencer, haja vista que não vem se apresentando como todos esperam.
O elenco, que é caro, precisa render mais e deixar de ser o “rei dos empates” no Brasileiro e na temporada; já são 15 empates em 33 jogos. Perdemos muito pouco (2 jogos), mas empatamos demais.
Iniciaremos com algumas alterações em relação ao último jogo. Entram, desde o início, Bruno Henrique, Rony, Wesley, Raphael Veiga e William. Um 4x3x3 com ataque rápido.
Vamos ao jogo, aliás, o sexto entre a equipes em toda história.
O cartão de visitas não poderia ser melhor. Com quatro minutos William abriu o placar.
O time adversário tem muitas deficiências e tem um uniforme horrível.
Aos dez minutos, após troca de passes, Raphael Veiga arremata por cima.
O Bolivar tentou um chute de longe os 15, mas Weverton rebateu bem. Novo chute aos 16 e outra boa defesa de nosso goleiro. O Palmeiras recuou, dando liberdade, e isso pode ser perigoso.
Aos 20 minutos Rony cruzou e William chutou com perigo. Já aos 28 Gomez errou feio (o que não é comum) e tomou amarelo.
Com menos velocidade o Palmeiras não construiu grandes chances de gol e o tempo foi passando. Só aos 34 Wesley bateu bem e o goleiro rebateu. Já aos 40 e 41 Veiga chutou por cima duas vezes.
Aos 43 Weverton e Felipe Melo se desentendem no tiro de meta, o primeiro tocou duas vezes na bola e foi marcada falta em dois lances, com amarelo para o goleiro. Na cobrança Veiga e Bruno Henrique se atiram em frente da bola e jogam para escanteio. Na segunda cobrança Weverton fez boa intervenção em cabeçada do atacante.
E foi só.
Depois do gol, logo no início do jogo, o Palmeiras relaxou e ficou em ritmo de espera, sem intensidade.
No retorno, quase saiu um gol com 45 segundos com Bruno Henrique e, aos 2 minutos, Wesley fez o segundo num lindo chute dentro da grande da área.
Voltamos acelerados e deixamos o Bolivar sem entender o que estava ocorrendo.
Wesley com cinco minutos arriscou e obrigou a boa defesa do goleiro.
Perdido, o Bolivar dava espaços e começamos a amassar o adversário, sendo que aos 15 Viña chutou bem e fez o terceiro.
Sem se acomodar aos 17 Veiga fez o quarto, aproveitando cruzamento de Viña. E, finalmente, Rony desencantou, após cruzamento certeiro de Wesley.
Aos 26 a defesa, já bem alterada, deixou Weverton trabalhar bem, fechando o ângulo e rebatendo o chute.
Continuamos a tocar a bola, agora já sem pressa, e fomos levando bem a partida, tendo William perdido ótima chance aos 39.
A goleada se concretizou e muito pela bela atuação do garoto Wesley. Destacaram-se, também, Raphael Veiga, Viña e Rony.
No segundo tempo o fraco Bolivar pareceu ter sentido a “falta da altitude” e o Palmeiras, corretamente, não se acomodou. Foi uma ótima apresentação na segunda etapa.
O que eu posso comentar é o que v. Dois tempos distintos. No primeiro o velho verdão lento após o gol e desinteresssado. No segundo um time pilhado e muito determinado. A goleada era esperada.
ResponderExcluirFinalmente o gigante verde acordou. Agora começaremos a temporada com gols, shows belos jogos. Anota aí: começou agora o ano de 2020.
ResponderExcluirFleury, nesta noite temos que reverenciar o jovem Wesley, autor de um lindo gol e assistências. É a base dando base ao time.
ResponderExcluirOlá. Até que enfim o profexô deu uma chance pra garotada mostrar talento e desequilibrar, finalmente Veiga entrou no jogo e o milagre ocorreu: RONY marcou. Tudo começa a mudar pra melhor.
ResponderExcluirUfa, passamos muito bem de fase, com aproveitamento ótimo e agora sim um futebol de primeira. Pena que o SP ficou pelo caminho, estão tão triste!!!!
ResponderExcluir