quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

ARTIGO - FEVEREIRO/2019 - A CONTÍNUA BUSCA PELA MELHORIA DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELO CLUBE


Na data de hoje foram protocoladas novas reivindicações à Presidência do clube, de interesse dos associados.

Na primeira, sob n. 131/19, há um pedido para que sejam feitos estudos para implantação de sala de leitura, biblioteca e até de um pequeno espaço para sessões de filmes. É um pedido que vem sendo formulado por vários sócios nos últimos meses e, realmente, o clube carece de um espaço com estas características que complementem, por exemplo, um almoço de domingo, possibilitando que os associados e suas famílias permaneçam no clube por mais tempo.

A segunda manifestação, sob n. 132/19, diz respeito a um fato antigo e sem solução: a descontinuidade do serviço de entrega da Revista Palmeiras. É incrível que, a cada edição enviada, os problemas se repitam. A Diretoria precisa por um basta nisso. A empresa contratada não está atuando a contento e de maneira eficaz e, assim, o maior prejudicado é o associado.

O terceiro pedido (n. 134/19) diz respeito a fato bastante desagradável que vem ocorrendo faz tempo. É o isolamento do entorno do Allianz em dias de jogos. 

A medida, imposta pelos órgãos de Segurança Pública, precisa ser flexibilizada em relação aos associados do clube, com liberação do acesso destes, mediante identificação.

Temos relatos constantes de necessidade de se dar a volta para entrar pela Avenida Francisco Matarazzo, indo contra o fluxo da massa de torcedores que se dirige ao estádio.

É justo que a Presidência tome a frente da questão e consiga a liberação do associado para entrada pela rua Palestra Itália e, por óbvio, deverá haver ampla divulgação e até regramento interno.

O último não diz respeito aos serviços do clube e aos associados, mas sim uma questão social/humanitária. Com efeito, existe um Coral formado por filhos de refugiados que moram em São Paulo, que precisa de apoio e divulgação do trabalho. O consagrado Maestro João Carlos Martins é o principal apoiador e “padrinho” do projeto.

Pois bem, desde o ano passado venho fazendo gestões para que se possa permitir que os garotos entrem em campo com os jogadores para visibilidade do projeto.

O clube fez, recentemente, ações com o garoto Nickollas, um batalhador. Mas quantos Nickollas não podemos ter entre a meninada do coral, já sofrida pelos problemas que passaram em seus países, e que enxergam na música um caminho para abrandar a tristeza?

Fica aqui registrada a questão para reflexão e para que os visitantes do site também possam colaborar na divulgação.


4 comentários:

  1. parabéns pelo trabalho e tomara que haja sensibilidade para a questão do coral.

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  2. Oi Roberto. Muito interessante essa questão do coral, acho que não custaria nada deixar essas crianças se apresentarem em um dia de jogo, alias seria ótimo para a imagem do clube.

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  3. Realmente , no caso das revistas é sistêmico . Só gostaria que fosse geral e não que alguns especiais, estivessem recebendo .

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  4. Tomara que realmente as coisas comecem a melhorar para os sócios . Estou a cada dia mais desiludido com o clube social.

    Regalias são somente para a velha guarda do clube, os sócios mais simples ficam a ver navios.



    Muito triste, esperava muita mais dessa nova diretoria.

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