quarta-feira, 2 de março de 2022

FALANDO DO JOGO - MARÇO/2022 - PALMEIRAS 2 X 0 ATHLÉTICO-PR - A RECOPA SUL-AMERICANA TAMBÉM É NOSSA



É a finalíssima. Casa cheia e chance de mais um título. Na nossa arena já fomos campeões em quatro oportunidades: Copa do Brasil/2015, Brasileiro/2016, Paulista/2020 e a Copa do Brasil/2020.

A final da Recopa Sul-americana é disputada, mais um vez, tendo o Palmeiras como protagonista.

Depois do empate conquistado em Curitiba, basta uma vitória simples para termos mais um título em nossa coleção. Embora o Atlético tenha um bom time, nunca fez frente às nossas pretensões (62 jogos, 31 vitórias, 20 empates, 11 derrotas).

Time quase completo: Weverton, Marcos Rocha, Gomez, Murilo e Piquerez, Danilo, Zé Rafael, Veron e Veiga, Dudu e Rony terão a missão de começar a partida. Chance do vitorioso Abel Ferreira ganhar mais uma taça internacional e, assim, partiu para o ataque com Veron.

O time com três atacantes deixou o Palmeiras mais ofensivo e dono da situação: tínhamos a posse de bola e as iniciativas. Atacávamos por ambos os lados, com variações. Faltava melhor definição das jogadas.

Jogo de um time só. O Palmeiras atacava e o Atlético se defendia como dava, mas com eficiência, pois conseguia impedir as finalizações. Em todo primeiro tempo nenhuma finalização no gol. Cruzávamos muitas bolas, mas sem chutes certeiros. Faltou um finalizador.

O Atlético teve apenas duas jogadas de contra ataques, também sem finalizações certas, e outra em que Pablo se atrapalhou e perdeu a bola. Os dois goleiros não trabalharam.

Segundo tempo voltamos com Wesley no lugar de Veron e logo aos 5 minutos, em bela cobrança de falta Zé Rafael, abrimos o placar.

Aos sete minutos Rony quase faz o segundo em chute de Rony e ótima defesa de Santos.

O Palmeiras não recuou e continuou atacando, pouco permitindo ao Atlético; só um lance aos 37 em que, após cabeçada sem perigo, Weverton se atrapalhou.

Aos 43 colocamos as duas mãos na taça. Atuesta brigou, roubou a bola, invadiu a área e com calma e categoria rolou para Danilo que, com categoria, colocou no canto do goleiro.

O Palmeiras, como um todo jogou bem, mas Veiga se sobressaiu. É um craque e condutor do time.

A nossa escalada pelo topo não para. Mais um título importante; a rotina do clube tem sido esta: disputas por títulos em períodos muito curtos. Seguiremos a temporada em busca de mais conquistas: Copa do Brasil, Brasileiro, Libertadores....

Gritemos, mais uma vez: É campeão...É campeão!!!

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