sábado, 31 de agosto de 2019

ARTIGO - AGOSTO/2019 - ONDE ERRAMOS? PARTE III - PALMEIRAS DE 2013 A 2016 – REESTRUTURAÇÃO E RESSURGIMENTO DO GIGANTE


Imerso em uma crise sem precedentes, o clube elegeu novo presidente. O empresário Paulo Nobre.

Foram momento difíceis. Não havia dinheiro para nada; o clube estava na série B e ainda não tinha estádio.

Começou ele a montar, com muita dificuldade, uma profissionalização no clube, seja em questões administrativas do social, seja no departamento de futebol, com uma forte preocupação com a questão da arbitragem da ARENA.

Sem dinheiro, a opção foi por negociações mais em conta e empréstimos. 

Assim, foram contratados 35 jogadores (https://esporte.ig.com.br/futebol/2014-09-24/ultimas-apostas-do-palmeiras-no-mercado-nao-vingaram-e-time-deve-ser-desmontado.html?Foto32), dentre eles Cristaldo, Allione, Mouche, Tobio, Mendieta, Victorino, Bruninho, Leandro (Grêmio), etc.

Mas, mesmo para essas aquisições sofríveis, o presidente precisou fazer empréstimos pessoais ao clube.

Vencemos a série B, voltamos para a série A em 2014 e fomos mal. A boa notícia foi a inauguração do Allianz Parque. Retomamos nossa casa.



Foi um estímulo para 2015, que veio recheado de boas notícias.

Firmamos um excelente contrato de patrocínio para os uniformes, alavancamos o programa AVANTI e aumentamos a receita com as rendas.

O resultado deste trabalho: um elenco mais forte, novos modelos de contratações.

Em janeiro daquele ano foi contratado Alexandre Mattos e foram adquiridos 25 jogadores: Barrios, Dudu, Rafa Marques, Robinho, Zé Roberto, Leandro Pereira, Amaral, Victor Ramos, Kelvin, Gabriel, A. Girotto, Arouca, Alecssandro, Jackson, Egídio, Claiton Xavier, J. Paulo, Alan Patrick, Thiago Santos, Leandro Almeida, Ryder, Felype Gabriel e Aranha.

Com os novos patrocinadores foi firmada outra parceria, um contrato de patrocínio vinculado a compra de jogadores, como Dudu, Barrios, Thiago Santos, com exploração da imagem, como forma de retorno do investimento.

O resultado foi positivo, vencemos a Copa do Brasil de 2015.



Para 2016 o cenário ficou ainda melhor. Com mais recursos, novas contratações, 13 no total: Mina, Moisés, Tchê, Roger Guedes, Edu Dracena, Roger Carvalho, Vagner (goleiro), Régis, Fabrício, Fabiano, Erik, Jean e Leandro Pereira

Vencemos o brasileiro daquele ano.



Evidente que erros foram cometidos e vários, já tendo sido identificados problemas em algumas contratações. Mas não há como negar que o Palmeiras subiu de patamar e se recolocou, novamente, no cenário nacional, como protagonista.

Tudo caminhava para um voo sem volta rumo ao topo, num cenário de céu de brigadeiro, sem turbulência.

Mas.... Não foi o que se viu.

Na virada da gestão, tivemos um retrocesso.

Um comentário:

  1. Palmeirenses:
    Já disse, mas vou repetir.
    Nosso comando maior é fraquíssimo (Galiotte).
    Além de fraquíssimo no aspecto administrativo, trata-se de alguém que traiu o seu criador.
    E de quem comete traição, na fase adulta da vida, com um amigo de juventude não pode dar bons frutos em nada na vida.
    Galiotte traiu um dos melhores presidentes do PALMEIRAS.
    Sua fraqueza chegou ao ponto de, além de trair um amigo, trair o próprio PALMEIRAS, aceitando sem qualquer objeção, assumir uma dívida com a patrocinadora que não existia no contrato original.
    Essa dívida está crescendo a níveis que se mostrarão insuportáveis para o clube, como qualquer outra dívida para com essa empresa que obtem lucros astronômicos às custas de desgraça alheia.(Vejam o conteúdo de processos judiciais da Crefisa que tratam de juros onzenários).
    E Galiotte ficou de joelhos, se submetendo à essa situação que tornará o PALMEIRAS, lá na frente, um mero puxadinho da Crefisa.
    Infelizmente nosso CD é composto por omissos, sendo nosso FLEURY uma das exceções.
    Conheço vários conselheiros que não abrem a boca pra nada, que só estão preocupados em arranjar uma colocaçãozinha para seus filhinhos, seja no próprio CD, seja em outras posições ligadas ao mundo do futebol.
    Abraços
    Roma

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